ADB: sigla para Android Debug Bridge, uma ferramenta que é
usada principalmente por desenvolvedores para enviar comandos de um computador
para o Android. Ela funciona como um cliente-servidor, ou seja, é capaz de
simular no PC situações que aconteceriam no portátil.
Android Market: antigo nome da loja de aplicativos online da
plataforma
AOSP: o Android Open Source Project é o código-base do
sistema operacional, o qual é usado para a compilação e a criação de qualquer
outra ROM. Em suma, ele é o “Android puro”.
APK: formato-padrão de arquivo usado para instalar softwares
e componentes no Android. Fazendo uma analogia, essa extensão é como se fosse o
EXE do Windows. Quem possui um aparelho com o SO da gigante de Mountain View é
capaz de implementar qualquer conteúdo
APK por meio de um gerenciador de
arquivos.
App Inventor: serviço da Google revelado em 2010 que oferece
ferramentas para que qualquer pessoa possa criar seus próprios aplicativos, sem
a necessidade de conhecer linguagens de programação, por exemplo. Atualmente, a
solução online é mantida pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Apps2SD: script de comando utilizado por algumas ROMs
customizadas para mover softwares da memória interna do aparelho para o cartão
de memória, livrando espaço para novas instalações e facilitando o
gerenciamento do SWAP. Esse recurso foi muito usado em variações das versões
anteriores à 2.2 do Android, quando o sistema ganhou essa função como nativa.
Astro: embora não seja oficialmente confirmado pela
desenvolvedora, esse é considerado o primeiro codinome da plataforma em sua
edição 1.0.
Backup Nandroid: esse procedimento consiste em realizar uma
cópia de segurança do sistema operacional, que fica armazenado na memória NAND
do dispositivo, e salvá-la no cartão de memória. Com isso, é possível restaurar
o SO em caso de alguma falha grave.
Baseband: consiste em um subsistema do Android que é
responsável pela interligação entre o sistema e as antenas do aparelho que, por
sua vez, o conectam às torres de comunicação mantidas pelas operadoras de
telefonia móvel.
Bender: suposto apelido da versão 1.1 da plataforma.
Bloatware: interfaces personalizadas pelas fabricantes de
smartphones e tabets que carregam uma infinidade de funções adicionais ao
código-base do sistema operacional da Google. Exemplos de bloatware são o
Sense, da HTC, o Touchwiz, da Samsung, e o MotoBlur, da Motorola.
Boot: procedimento de inicialização do sistema, assim como
ocorre com qualquer outra plataforma.
Bootloader: comando que passa as orientações de inicialização
para o Android, instruindo como o kernel do SO deve se portar durante esse
processo. Para efetuar a troca manual e forçada da versão da plataforma, é
necessário desbloquear o bootloader pressionando algumas combinações de teclas
do gadget.
Brick: termo usado quando um dispositivo apresenta uma falha
de configuração e acaba tendo que ser inutilizado. Tal situação, normalmente, é
ocasionada pelo próprio dono do aparelho ao tentar atualizar o seu firmware e
implementar softwares incompatíveis.
Bugdroid: esse é o nome dado ao robozinho verde que é
adotado como mascote e logo do Android. Essa nomenclatura não é oficialmente
reconhecida pela Google.
Cupcake: codinome da versão 1.5 da plataforma.
Custom ROM (ou ROM customizada): variações não oficiais do sistema
operacional que podem ser encontradas em fóruns e sites especializados. Você
pode instalá-las no seu eletrônico por sua conta e risco, já que essas versões
não possuem suporte da gigante de Mountain View.
CWM Recovery: modo de recuperação avançado do sistema pelo
qual é possível efetuar restaurações de dados, instalar ROMs customizadas e
realizar reparações inacessíveis pela interface da plataforma.
Dalvik Cache: cache que armazena dados otimizados dos
aplicativos instalados no gadget. Com o arquivamento dessas informações (que
incluem contatos, game saves, logins e senha), o sistema consegue carregar os
programas com maior rapidez e não exige que você as informe novamente em
futuras atualizações dos softwares.
Debrand: ato de remover as alterações feitas por terceiros
no sistema operacional, uma prática comum entre as operadoras de telefonia para
acrescentar menus, telas de boas-vindas, entre outras modificações.
Basicamente, realizar o debranding é restaurar a plataforma para os “padrões de
fábrica”.
Donut: apelido para a versão 1.6 do Android.
Downgrade: termo usado quando você instala uma edição
antecessora do SO que veio pré-instalado no seu smartphone ou tablet.
Download Mode: modo acessado durante a atualização ou
substituição do firmware do eletrônico, ou seja, a seção indispensável na hora
de implementar uma nova ROM no seu aparelho. Geralmente, o Download Mode é
ativado pressionando os botões de redução do volume, home e de ligar.
Eclair: nomenclatura dada à versão 2.1 do sistema.
EFS: pasta na qual ficam armazenas importantes informações
da plataforma e do próprio dispositivo, como o endereço MAC, o código de série
do produto e o número do IMEI. Por segurança, esses dados permanecem
criptografados.
Fastboot: protocolo utilizado para modificar o sistema de
arquivos do sistema operacional via cabo USB. Ele é fundamental para a
instalação de uma ROM customizada.
Fragmentação: termo designado para se referir ao fato de que
a plataforma do robozinho verde é usado em uma enorme variedade de aparelhos de
diferentes fabricantes, o que resulta em uma segmentação muito grande dos seus
“consumidores”. A desvantagem disso é que, com o lançamento de uma nova edição
do SO, a maioria das pessoas acaba ficando com uma versão ultrapassada do
sistema, já que as empresas priorizam lançar um novo gadget do que
disponibilizar o upgrade para seus clientes antigos.
Froyo: junção das palavras frozen yogurt (ou “iogurte
congelado” em português), esse é o codinome da edição 2.2 do Android.
Gadget: é
uma gíria tecnológica recente que se refere a, genericamente, um equipamento
que tem um propósito e uma função específica, prática e útil no cotidiano. São
comumente chamado de gadgets dispositivos eletrônicos portáteis como PDAs,
celulares, smartphones, tocadores mp3, entre outros.
Gingerbread: apelido para a versão 2.3 do produto da Google.
Google Play: é a loja virtual mantida pela desenvolvedora da
plataforma que disponibiliza aplicativos, jogos, livros e filmes dos mais
diversos gêneros. Ela pode ser acessada diretamente pelo seu eletrônico ou de
qualquer navegador em um computador, podendo inclusive solicitar a instalação
via browser.
Hack (ou Hacking): utilização de métodos não oficiais para
contornar as restrições de acesso estabelecidas pela fabricante do aparelho ou
da operadora a determinados arquivos e recursos, permitindo a personalização e
alteração de funções e características do SO.
Hard Reset: restauração das configurações originais do
sistema — como se fosse uma formatação de um PC.
Honeycomb: nome dado à edição 3.0 do Android, a qual foi
desenvolvida especificamente para tablets.
Ice Cream Sandwich: codinome da versão 4.0 do sistema
operacional.
Jelly Bean: apelido adotado pela edição 4.1 da plataforma.
JIT: compilador denominado Just-in-Time anunciado junto com
o Android 2.2 que visava aumentar o desempenho do SO.
Kernel: é o núcleo do sistema operacional, sendo essencial
para a comunicação e o gerenciamento da troca de dados entre os componentes de
hardware e a plataforma. Sem isso, o smartphone ou o tablet não poderia
funcionar.
Key Lime Pie: apesar de ainda não ter sido confirmado pela companhia
de Mountain View, esse deve ser o codinome da próxima versão do Android, a 5.0.
KitKat: é a versão 4.4 do sistema operacional Android. O nome foi
escolhido em homenagem a um dos doces preferidos dos programadores do SO.
Launcher: segmento da interface do sistema operacional que
garante a operação da tela inicial e das pastas de aplicativos instalados. A
plataforma possui o seu launcher-padrão, mas na Google Play você encontra
inúmeras alternativas para ele.
Live Wallpapers: papéis de parede animados usados para
personalizar e embelezar a homescreen. Esse tipo de recurso é compatível com o
SO a partir da sua versão 2.1.
Motoblur: interface modificada pela Motorola para os
seus equipamentos.
Over The Air (OTA): método de transferência de dados para a
atualização de softwares e até mesmo da plataforma por meio de conexões com
redes sem fio. Esse tipo de upgrade é agradável pois você não precisa conectar
o aparelho ao PC para instalar uma nova versão do Android, por exemplo.
Pcode: código que informa a localização do aparelho no globo
terrestre quando uma atualização do sistema é feita.
Recovery Mode: modo de restauração simplificado do Android,
o qual pode ser acessado e efetuado no menu de configuração do próprio SO.
ROM: sigla para Read Only Memory, que consiste em uma cópia
virtual da plataforma compilada em um único arquivo (confira também Custom
ROM).
Root: é o chamado “superusuário” do sistema operacional da
Google — equivalente ao “Administrador” do Windows, por exemplo. Esse mecanismo
dá a você acesso a todas as seções da plataforma.
Rootear: termo adotado quando a pessoa usa técnicas para
desbloquear as restrições de acesso ao Root e poder realizar modificações mais
“profundas” no sistema, inclusive alterando o funcionamento de componentes de
hardware — como é o caso do overclocking.
SDK: kit de desenvolvimento disponibilizado pela Google para
que desenvolvedores externos tenham maior facilidade para interagir com o SO e
criar novos e melhores aplicativos. O SDK oficial do Android conta com o
código-fonte e a documentação originais, além de uma série de ferramentas
utilitárias.
Sense UI (ou HTC Sense): interface adaptada pela HTC para os
seus produtos.
TouchWiz: uma versão customizada da interface do Android
muito comum em dispositivos da Samsung.
Tweaks: mudanças feitas no sistema com a intenção de
melhorar o seu desempenho, como reduzir o consumo de energia, tornar o cartão
de memória mais veloz, promover uma interação mais eficiente entre o SO e a
memória RAM, entre outros.
USB Debugging: é uma modalidade que pode ser ativado no
Android para conectar o dispositivo diretamente a um computador com um
cabo USB para certas alterações no sistema android. A principal função deste modo é o de facilitar uma conexão entre um
dispositivo Android e um computador com Android SDK (software development kit).
Widgets: extensões existentes em alguns aplicativos que
podem ser adicionadas à tela inicial da plataforma com o intuito de tornar a
sua rotina de uso mais prática e descomplicada. Normalmente, o Android oferece
alguns widgets básicos, incluindo relógio, campo de pesquisa, app com a
previsão do tempo e gerenciador de tarefas.
By Clisman Brandão²
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